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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Eu como “crente” sou insuportável

Eu não rejeito seu Cristo. Eu amo seu Cristo. Apenas creio que muitos de vocês cristãos são bem diferentes do vosso Cristo. Gandhi de uma forma sincera não convivendo com os mesmos cristãos que nós convivemos hoje nesse tempo moderno onde blogs, twitters, sites se transformaram em verdadeiras plataformas para que isso aconteça cada vez mais. Nos últimos dias tenho visto alguns comentários em alguns textos que me deixaram pensativo que se eu não fosse Cristão seguidor de Cristo e tivesse querendo conhecer Cristo eu jamais gostaria de me relacionar com qualquer Cristão pelo simples fatos da grande maioria ser insuportável, donos da verdade, donos do que é certo ou o que é errado, donos das chaves que abrem ou fecham o céus, sempre prontos a te enviar para o inferno ao invés de ajudar você se levantar de um tombo ou sempre pronto a dizer o que é realmente verdade ou mentira quando você tem uma simples pergunta. Com uma arrogância suprema eles sussurram ao te jogar cada vez mais no abismo

E se eu tropeçar ? Dc Talk

Uma canção maravilhosa do Dc talk, se eu tropeçar, seu cair, você ainda me amarar ?

Tim Conway: Não jogue com Deus

Para gostar de ler: A informação veste hoje o homem de amanhã

Lembro que aprendi a ler com quadrinhos, uma edição antiga do Mickey chegou as minhas mãos e eu ficava ali por horas, desvendando cada balão, cada palavra .A magia das palavras invadiam minha mente e faziam-me sonhar. Com o tempo veio a literatura infanto juvenil, e a fantástica serie para gostar de ler, publicada pela editora ártica. Serie esta que da nome a nossa nova seção do mural. A série é fascinante e com ela descobri o prazer da leitura. Foi com ela que conheci o genial Carlos Eduardo Novaes, e sua forma singular de transforma palavras e textos em momentos de puro prazer. Como ele aprendi a delicadeza da poesia, a intensidade e densidade do romance, a magia do conto, e o sabor inigualável da variedade da crônica. Ler é mergulhar em um universo particular de sabor singular. Neste espaço quero compartilhar com vocês partículas de universo, pedaços saborosos deste universo literário, o nosso desejo é que você possa se deliciar com elas, e que possa desperta naqueles que ainda desc

AME A QUEM VOCÊ VÊ!

A grande realidade é que a tarefa do coração não é “ACHAR" uma pessoa amável para amar—tenha sido isto uma dádiva ou uma escolha—, e ser capaz de continuar amando-a, não importando o quanto aquela pessoa mude em relação ao objeto-sujeito que um dia foi, quando se começou a amá-lo (a). De fato, ninguém tem que ACHAR tal pessoa, basta não fechar os olhos a fim de não vê-la. Amar é amar a pessoa que você vê! Foi exatamente isto que João, o apóstolo, nos ensinou, quando disse: “Aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (I Jo 4:20). Neste ponto, talvez valesse a pena a gente dar uma olhada no olhar de Jesus a Pedro, quando este o traiu na casa do Sumo-sacerdote Caifás. Que outro olhar foi mais curador e divino? Que olhar foi aquele? Terá sido um olhar repelente ou de rejeição? Certamente aquele olhar deve ter sido como muitos que recebi de meu pai e de minha mãe quando minhas ações me botavam em perigo. Quando isto acontecia o olhar deles me falava

Diga-me porquê (Tell Me Why)

Esta é uma das canções mais belas que já ouvi, sua letra nos arrasta à reflexão. Por que tem que ser assim? Quando deixamos de nos importar? Diga-me porque! Onde caímos? Quando foi que nos tornamos superficiais e insensíveis? Com uma voz forte e cristalina Declan Galbraith canta Tell me why de uma forma arrepiante e nos proporciona momentos de emoção e reflexão em uma mensagem poderosa para todos nós. Vale a pena conferir. TELL ME WHY – DIGA-ME POR QUE cantor: Declan Galbraith Nos meus sonhos, as crianças cantam Uma canção de amor para cada menino e menina O céu é azul, os campos são verdes E o riso é a linguagem do mundo Então eu acordo e tudo que vejo é um mundo cheio de pessoas necessitadas Diga-me por que (por que) tem que ser assim? Diga-me por que (por que) — existe alguma coisa que eu perdi? Diga-me por que (por que) — porque eu não entendo — quando tantos precisam de alguém nós não damos uma mão amiga? Diga-me porquê. Todo dia, eu me pergunto o que eu tenho que fazer para s

Salvos da perfeição

Deus de tão perfeito conheceu a plenitude do tédio. De tão cercado pelo idêntico a si mesmo, incapaz de dizer porque hoje não é apenas um reflexo de ontem, sem jamais ter sonhado com um outro dia, enfadado com a previsibilidade de um mundo impecável, inventou o amor. Ou seria, preferiu amar? A invenção do amor, ou dos amigos, é o encontro com o imperfeito e aqui esta a sua grandeza. Nada se compara ao estase da imaginação, à adrenalina do inusitado, ao ciúme diante do livre amante, à ardência do anseio do pelo melhor, ao sabor fugidio do fugaz, à satisfação de um mundo transformado, ao descanso gostosamente dolorido diante do que não mais é caos. Sensações próprias da vida imperfeita, do que está para sempre para ser, dos que sempre podem desejar outra coisa. Dos humanos. Logo depois de inventar o imperfeito, Deus conheceu a lágrima da frustração. A dor mais feliz que espíritos livres sentem. Viu as costas dos que mais amou. Duvidou sem desistir, o criador chorou mais uma vez. Desta lá