Por Gonzaga Soares Gosto dos coadjuvantes da bíblia. Me identifico com eles, não sei ao certo o motivo. Talvez por não estarem sob os holofotes da trama, na qual figuram em plano secundário. Na historia dos gêmeos bíblicos, o foco narrativo é centrado em Jacó, restando a Esaú o papel de coadjuvante na trama de seu irmão. Todos conhecem a historia de Jacó, um relato bíblico cheio de intrigas, trapaças, traições e temor. Desde da primeira vez que li o texto bíblico, simpatizei com Esaú, que diante da traição da mãe e do irmão, sempre demostrou um caráter admirável. E como em um filme ou romance literário em que você torce pelo mocinho, que sofre com as maldades do vilão, eu torcia para que no final da história Esaú desse uma boa sova em Jacó. No entanto, o final da história é surpreendente e contraria todos os romance e filmes, em uma manifestação de pura graça. Quando Jacó resolve regressar do seu exílio de vinte anos imposto pelo pecado que cometera contr...
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"Dêem esses filhos para mim. Eu os quero. Eu cuidarei deles. Estou disposta a aceitar qualquer criança que seria abortada e darei essa criança a um casal unido pelo matrimônio que vai amá-la e ser amado por essa criança"
Naquela época ela ja havia colocado três mil crianças em lares adotivos em Calcultá.
Ela sim podia levanta-se e afirma eu sou contra o aborto.
Gonzaga Soares