Pensando bem... eu acho
que o que mais aprendi sobre GRAÇA foi em algum(s) lugar(es) além das paredes das igrejas.
Como é incrível a forma como o
amor de Deus e a sua compaixão vão além de fronteiras denominacionais e
religiosas. A graça nunca vai caber dentro dos interesses humano-religiosos.
Ela vai além do domínio, da prepotência, da empáfia, da hipocrisia e da
ostentação.
Às vezes, os grupos
externos seculares nos revelam mais de Cristo que as próprias instituições
religiosas (cristãs? talvez!).
Quer saber o que é o
Cristianismo da graça? Então veja:
Os 12 passos dos A. A:
1. Admitimos que éramos
impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas
vidas;
2. Viemos a acreditar que
um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade;
3. Decidimos entregar
nossa vontade e nossa vida aos cuidados de um Poder Superior, na forma em que O
concebíamos;
4. Fizemos minucioso e
destemido inventário moral de nós mesmos;
5. Admitimos perante o
Poder Superior, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata
de nossas falhas;
6. Prontificamo-nos
inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter;
7. Humildemente rogamos a
Ele que nos livrasse de nossas imperfeições;
8. Fizemos uma relação de
todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os
danos a elas causados;
9. Fizemos reparações
diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando
fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem;
10. Continuamos fazendo o
inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente;
11. Procuramos, através da
prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em
que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a
nós, e forças para realizar essa vontade;
12. Tendo experimentado um
despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta
mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas
atividades.
Será realmente que somos
nós, igrejeiros, que devemos sempre ensinar. Ou é necessário parar para aprender
o que um dia esquecemos?
por Shelldon Araújo
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