São o seguidores das crenças afro-brasileiras que têm a voz neste terceiro episódio tratando do tema Vida após a morte. Etiene Sales responde às perguntas:
1) Por não sabermos quando nem como ela virá, deixamos de viver plenamente por medo da morte?
e
2) Temos uma missão espiritual durante a vida que não se encerra na hora da morte?
Juliana Paes cita Horácio: “A pálida morte bate com pé igual nos casebres dos pobres e nos palácio dos ricos”.
O vídeo deste episódio não está disponível no site de vídeos da Globo. Clique na imagem abaixo, para acessar o site da série, e escolha o vídeo do dia 02/02/2010.
As religiões afro-brasileiras crêem em reencarnação! Não me lembro deles terem revelado isso em episódios anteriores! E que resposta confusa essa do Etiene à primeira pergunta, não? Vê só: “A vida deve ser vivida plenamente, mas sem excessos, com responsabilidade e sem medos para que possamos ser conscientes do nosso livre arbítrio; e entendendo que somos responsáveis por nossos atos e pensamentos, e suas consequências”. Não deveria primeiro o indivíduo ser consciente de seu livre arbítrio e da(s) consequências(s) das suas escolhas para que então vivesse plenamente, sem medos? Essa é a lógica, né não?
Que fique claro que o deus ao qual o Etiene se refere na resposta à segunda pergunta é Olorum, e não Deus, ou seja, Javé (ou Jeová). Como crêem em reencarnação, os seguidores das religiões afro-brasileiras também crêem que em cada vida o indivíduo tem sim uma missão. Guardam, dessa forma, semelhança com o espiritismo.
Para saber mais sobre o que as religiões afro-brasileiras pensam sobre livre arbítrio assista ao episódio 75.
Comentários