Hoje inicia-se um novo tema: Meio-ambiente, um assunto bem atual e importante nesses dias que vivemos ouvindo coisas e mais coisas sobre crise ambiental global, desenvolvimento sustentável e outros temas correlatos. Sami Armed Isbelle representa o islamismo e responde às perguntas:
1) Se as religiões consideram a natureza criação divina, elas não deveriam ser mais atuantes no combate à sua devastação?
e
2) As religiões nos revelam a importância da natureza? Elas não são capazes de nos mobilizar para preservá-la?
Stenio Garcia cita Aristóteles: “Em todas as coisas da natureza existe algo de maravilhoso”.
Segundo o que o Sami falou em suas respostas, o islamismo não precisa ter essa atuação mais enérgica em defender a natureza e tampouco é incapaz de mover o homem nesse sentido, como o narrador questiona, pois a religião possui princípios que estimulam o homem a essa prática. Como discurso isso é bonito; entretanto, não sei dizer se as pessoas/países islâmicos costumam ter uma grande zelo pela conservação do meio-ambiente. Talvez o Oráculo Google possa dar uma resposta. Também seria interessante fazer como os bereianos e ir ver onde estão no Corão (ou Alcorão) esses princípios que o Sami falou.
A matéria “Como explorar a riqueza da floresta sem destruí-la” cujo título aparece durante o vídeo faz parte de uma série especial do jornal Bom Dia Brasil. Acesse-a por aqui.
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