Mais um tema começa a ser abordado hoje: Corrupção. O pai-de-santo Etiene Sales responde às perguntas:
1) As religiões estão livres das práticas ilícitas? Como combater a corrupção dentro das instituições religiosas?
e
2) Por que permitimos que isso (a corrupção) aconteça numa sociedade com tantos seguidores declarados de valores religiosos?
Juliana Paes cita um provérbio de origem desconhecida: “Calúnia é como carvão: quando não queima suja a mão”.
Falou bem o Etiene ao dizer que nenhuma religião está isenta da corrupção de seus membros. Na verdade, nenhum homem está isento de se corromper – nossa natureza pecaminosa herdade da queda de Adão nos faz tendenciosos a errar. Corrupção é pecado e, portanto, numa visão cristã ideal, combatê-la é buscar levar o ser humano a conhecer Jesus, aquele que pode nos redimir e nos libertar do julgo do pecado.
Cabe novamente lembrar aqui que o deus a quem o Etiene se refere é Olorum, e não o grande “EU SOU”.
Comentários
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