Pular para o conteúdo principal

Redes sociais fazem jovens viverem como em um zoológico

 
garotinho usando um notebook, computador [Andrey Kuzmin em www.123RF.com]
 
 
As redes sociais estão totalmente integradas à vida dos adolescentes: nesses sites eles interagem com seus amigos, conhecem pessoas novas, expõem suas fotos e também seus vídeos. O fato de muitas informações pessoais – publicadas pela própria pessoa ou por seus amigos -- ficarem disponíveis na web, no entanto, pode fazer com que os jovens vivessem como se estivessem no zoológico. Ou em um circo. Quem define é o psiquiatra britânico Richard Graham, 48, especializado em crianças e adolescentes: "Todos passam, assistem ao que eles estão fazendo e solicitam algo".
 
"A informação publicada sobre você [na internet] é como uma jaula. As pessoas vão dizer isso e aquilo, vão colocar fotos suas e então você estará preso. E tentará controlar isso da forma como pode, mudando seu status, os dados do seu perfil, mas é como brigar com o oceano, onde há muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo", afirmou o especialista ao UOL Tecnologia.
 
Graham lidera desde março de 2010 um serviço de atendimento no hospital Capio Nightingale, em Londres, voltado a jovens viciados em tecnologia. A instituição particular tem diferentes tipos de tratamentos para aqueles que não conseguem se desconectar – entre eles, uma internação em que o paciente passa cerca de um mês vivendo no local, sem acesso a computadores.
 
CLIQUE AQUI e leia o resto da matéria, que inclui uma entrevista com o Richard. E não deixe de ler as outras matérias relacionadas lá – numa delas o mesmo psiquiatra afirma que Excesso de tecnologia esgota o cérebro!!
 
 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os fa...

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdade...

O Natal por Caio Fábio

NATAL CONFORME A NATA DE CADA ALMA Paulo disse que não era mais para se guardar festas religiosas como se elas carregassem virtude em si mesmas. Assim, as datas são apenas datas, e as mais significativas são aquelas que se fizeram história, memória e ninho em nós. Ora, o mesmo se pode dizer do Natal, o qual, na “Cristandade”, celebra o “nascimento de Jesus”, ou, numa linguagem mais “teológica”, a Encarnação. No entanto, aqui há que se estabelecer algumas diferenciações fundamentais: 1. Que Jesus não nasceu no Natal, em dezembro, mas muito provavelmente em outubro. 2. Que o Natal é uma herança de natureza cultural, instituída já no quarto século. De fato, o Natal da Cristandade, que cai em dezembro, é mais uma criação de natureza constantiniana, e, antes disso, nunca foi objeto de qualquer que tenha sido a “festividade” da comunidade dos discípulos originais. 3. Que a Encarnação, que é o verdadeiro natal, não é uma data universal — embora Jesus possa ter nascido em outubro —, mas sim um...