Não, a série Sagrado ainda não acabou! Ainda faltam alguns vários episódios para o fim. É que eu, JT, andei meio ocupado esses últimos dias e não postei praticamente nada aqui. Só o Gonzaga é que tava atualizando o blog. Mas olha a série aí de volta.
E aqui vai o quarto episódio abordando o tema Meio-ambiente. Cesar Reis responde às perguntas:
1) Como a religião pode contribuir para o homem entender a importância de se preservar a natureza?
e
2) As instituições religiosas vêm fazendo sua parte nesta causa, isto é, vem conscientizando a as pessoas de que elas precisam consumir menos e abrir mão do conforto para reduzir os danos causados ao meio ambiente?
Carlos Vereza cita Nicolau Copérnico: “A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil”.
Importante é notar que quando o narrador da série fala ‘a religião’, ‘as instituições religiosas’ ou outras expressões semelhantes, ele está, na verdade, querendo perguntar ‘a sua religião…?’, ‘a sua instituição religiosa…?’
Tendo em vista o exposto no parágrafo anterior e a resposta do Cesar à segunda pergunta, percebemos que o espiritismo tem essa prática conscientizadora quanto ao consumismo – que bom, não? –; entretanto (infelizmente), isso parece não acontecer em certas vertentes do cristianismo. Basta observar que teologias que pregam prosperidade estão sempre nutrindo sonhos em seus seguidores de que os mesmos “devem” possuir mais para serem felizes, “devem” buscar (porque é seu direito) a realização de seus sonhos materiais. Então, vejam só que descoberta interessante, as teologias da prosperidade (uso o plural porque creio que já deve até existir mais de uma) são inimigas do meio ambiente!! Mais um motivo para você se opor às mesmas!
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