Pular para o conteúdo principal

Solidão...





Solidão

Você é um jovem, cheio de vida e dinamismo, e agora se encontra só, sem amigos, sem namorada, sem fazer nada?
Não se desespere, esse pode ser um tempo de Deus para a sua vida; tempo de pensar, rever conceitos, tempo de novas perspectivas. Diz o profeta Jeremias em Lamentações 3.27-29: “É bom para o jovem agüentar a disciplina, ficar sentado, sozinho, quieto, ouvindo as ordens de Deus. O jovem deve se humilhar diante de Deus, porque finalmente a esperança pode surgir”. Às vezes, ficar só é muito bom, traz amadurecimento e viabiliza atitudes que o levarão a vitória.

Quando Deus fez Adão, houve um tempo em que ele viveu antes de Deus fazer Eva. No momento certo, Deus lhe disse; “Não é bom que o homem esteja só, vou fazer uma companheira para ele, uma ajudadora à sua altura” (Gênesis 2.18). Adão e Deus eram amigos, lá no jardim do Éden, antes de pecar. Faça de Deus um amigo! Será a melhor decisão. Ele há de guiar os seus passos e você não se sentirá solitário, porque terá nEle um amigo constante em todas as horas. Não coloque suas expectativas de felicidade nos outros. Busque ser feliz na única fonte: Deus! Ele pode dar-lhe a felicidade que procura; as pessoas são apenas cooperadoras neste processo.
Aproveite bem o seu tempo solitário. Deus vai ajudá-lo a tomar decisões acertadas.

Comentários

Anônimo disse…
Gente, eu sempre soube durante a minha vida toda que o livro de lamentações era do profeta Jeremias e não de Ezequiel. O que aconteceu? Ele roubou o direito de autoria? rsrsrsrsr
Unknown disse…
KKKK, Valeu Anônimo, você acaba de ganhar o troféu cata piolho, parabéns!! Só nos resta devolver o livro para Jeremias e perdi desculpas por esta “falha nossa”. Um abraçou e esperamos contar com seu olhar apurado sempre.

Gonzaga Soares

Postagens mais visitadas deste blog

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei