Quinto episódio tratando do tema “Liberdade sexual (orientações de gênero, poligamia)”. Cesar Perri está incumbido de responder às questões “Como o espiritismo encara as consequências da revolução sexual (maior liberdade para homens e mulheres expressarem seus desejos e viver plenamente a sexualidade)?” e “Devemos seguir um único modelo conjugal (isto é, o modelo tradicional)?”. Carlos Vereza cita Liev Tolstoi: “Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência”.
“Amor” foi confundido com “relação sexual” na resposta à primeira pergunta. E não foi amor numa conotação de “paixão”, foi amor no sentido verdadeiro! Isso tornou o posicionamento um tanto confuso.
A parte final da resposta do Cesar à segunda pergunta bem que deveria ser sua única fala na resposta. Muito boas as palavras dele: “Se há realização do amor entre elas (as duas pessoas que formam um casal), não haveria necessidade de buscas de outras parcerias”! Porém, ao introduzir sua resposta, ele diz que está falando dentro do contexto família. Com isso, ele estaria querendo dizer que não sendo o casal ainda uma família, a busca de outros parceiros (prática de relações múltiplas) seria admissível?
Muito boa também a frase do Tolstoi.
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