Eles me fizeram prisioneira em grilhões e correntes
Você sabe qual é minha culpa? você sabe qual é o meu pecado?
Esses selvagens ignorantes, que não podem ver a luz
Continuam a me bater e oprimir, para mostrar que podem fazer isso
Eles me fazem invisível, em mortalhas e não existente
Uma sombra, uma não-existência, silenciada e não vista
Sem direito à liberdade. confinada na minha prisão
Diga-me, como suportar minha raiva e furor?
Eles destruíram meu país e o venderam ao invasor
Eles massacraram meu povo, minhas irmãs e minha mãe
Eles mataram todos meus irmãos, sem um pensamento
O reinado que eles impuseram, ordena o ódio e a fúria
Chacina crianças e idosos, sem julgamento, defesa ou juri
Bane a arte e os artistas, pune os poetas e escritores
Vende drogas e rumores, nutre lutadores terroristas
Na indigência e miséria eu sigo nessa vida
Eu continuo tentando conter o conflito
Voce poderia me dar uma resposta? Sabe qual é a minha escolha?
Serei eu uma fonte do demônio? Você pode ouvir minha voz?
Essa é minha religião? É esse o caminha da cultura?
Eu merereço esse destino de ser entregue aos abutres?
A dor é tão intensa, devo acabar com minha vida?
Tomando um copo de veneno?
Apunhalando meu coração com uma faca?
Minha terrível culpa é baseade no meu gênero
casamento forçado, prostituição. minha venda pelo delinquente
Buscando um caminho para compensação, encontrando injustiça cruel
Pega no círculo vicioso, ganha a paz? e ganha a justiça?
Presa na teia do horror. Desespero, medo, aspereza
Perdida no munto do terror, a morte está perto e a escuridão
O mundo é acossado com a surdez, silêncio, frieza e inércia
Ninguém ouve meus lamentos, ninguëm divide meu tormento
Ouça o tufão rugir, esse é o meu gemido
Olhe a chuva do furacão, minhas lágrimas sem grades
A raiva do vulcão propaga meus gritos
A cólera do tornado, a visão dos meus sonhos
Ouça me, sinta minha dor, você precisa compartilhar meu sofrimento
Poderia ser você nas correntes, se não hoje, amanhã
Junte-se a mim na resistência, sem parada ou pausa
Nós podemos derrotar esse demônio, ser vencedoras da minha causa
Essas regras não podem me deter, eu vou desafiar e lutar
Para alcançar a alvorada da liberdade, eu busco a luz da justiça
Eu vou esmagar esses dominadores, eu vou queimar essa jaula
Eu vou derrubar esses muros, nesse maldito inferno!
Você sabe qual é minha culpa? você sabe qual é o meu pecado?
Esses selvagens ignorantes, que não podem ver a luz
Continuam a me bater e oprimir, para mostrar que podem fazer isso
Eles me fazem invisível, em mortalhas e não existente
Uma sombra, uma não-existência, silenciada e não vista
Sem direito à liberdade. confinada na minha prisão
Diga-me, como suportar minha raiva e furor?
Eles destruíram meu país e o venderam ao invasor
Eles massacraram meu povo, minhas irmãs e minha mãe
Eles mataram todos meus irmãos, sem um pensamento
O reinado que eles impuseram, ordena o ódio e a fúria
Chacina crianças e idosos, sem julgamento, defesa ou juri
Bane a arte e os artistas, pune os poetas e escritores
Vende drogas e rumores, nutre lutadores terroristas
Na indigência e miséria eu sigo nessa vida
Eu continuo tentando conter o conflito
Voce poderia me dar uma resposta? Sabe qual é a minha escolha?
Serei eu uma fonte do demônio? Você pode ouvir minha voz?
Essa é minha religião? É esse o caminha da cultura?
Eu merereço esse destino de ser entregue aos abutres?
A dor é tão intensa, devo acabar com minha vida?
Tomando um copo de veneno?
Apunhalando meu coração com uma faca?
Minha terrível culpa é baseade no meu gênero
casamento forçado, prostituição. minha venda pelo delinquente
Buscando um caminho para compensação, encontrando injustiça cruel
Pega no círculo vicioso, ganha a paz? e ganha a justiça?
Presa na teia do horror. Desespero, medo, aspereza
Perdida no munto do terror, a morte está perto e a escuridão
O mundo é acossado com a surdez, silêncio, frieza e inércia
Ninguém ouve meus lamentos, ninguëm divide meu tormento
Ouça o tufão rugir, esse é o meu gemido
Olhe a chuva do furacão, minhas lágrimas sem grades
A raiva do vulcão propaga meus gritos
A cólera do tornado, a visão dos meus sonhos
Ouça me, sinta minha dor, você precisa compartilhar meu sofrimento
Poderia ser você nas correntes, se não hoje, amanhã
Junte-se a mim na resistência, sem parada ou pausa
Nós podemos derrotar esse demônio, ser vencedoras da minha causa
Essas regras não podem me deter, eu vou desafiar e lutar
Para alcançar a alvorada da liberdade, eu busco a luz da justiça
Eu vou esmagar esses dominadores, eu vou queimar essa jaula
Eu vou derrubar esses muros, nesse maldito inferno!
50º Aniversário das Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas
Dedicado a todas as minhas irmãs afegãs e todas as mulheres que sofrem a mesma situação
10 de Dezembro de 1998
(Uma homenagem a todas as mulheres de verdade que sofrem injustiças e perseguições pelo seu dia).
Dedicado a todas as minhas irmãs afegãs e todas as mulheres que sofrem a mesma situação
10 de Dezembro de 1998
(Uma homenagem a todas as mulheres de verdade que sofrem injustiças e perseguições pelo seu dia).
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