Olha a perseguição aí geeente!!
Ajoelhou, não tem que rezar
Decisão polêmica de Corte americana impede técnico de fazer orações com seus alunos
A Corte Federal de Apelações da Filadélfia, nos Estados Unidos, proibiu um técnico de futebol secundarista de ajoelhar para orar em companhia de seus alunos. A inusitada decisão é fruto de um longo processo iniciado em 2005, quando pais de estudantes do colégio público de East Brunswick, em Nova Jersey, reclamaram com a direção contra a atitude do professor de espanhol Marcus Borden, que também treina o time de futebol americano da escola. Borden costumava convidar seus jogadores para orações no vestiário antes das partidas, o que foi visto pela direção da escola como uma afronta à laicidade do Estado.
O professor, então, adotou outra estratégia para fazer valer sua liberdade. Em 2006, conseguiu de um juiz de primeira instância a autorização para simplesmente se ajoelhar sozinho, em silêncio, diante dos alunos, sob o argumento de que as regras da escola eram vagas demais. Mas, por unanimidade, a Corte da Filadélfia anulou a decisão do magistrado. O acórdão diz que “qualquer observador razoável concluiria que Borden não está apenas manifestando seu respeito quando abaixa a cabeça e se ajoelha no vestiário, mas que está endossando religião”.
Fonte: Rede Adorai via Cristianismo Hoje
Ajoelhou, não tem que rezar
Decisão polêmica de Corte americana impede técnico de fazer orações com seus alunos
A Corte Federal de Apelações da Filadélfia, nos Estados Unidos, proibiu um técnico de futebol secundarista de ajoelhar para orar em companhia de seus alunos. A inusitada decisão é fruto de um longo processo iniciado em 2005, quando pais de estudantes do colégio público de East Brunswick, em Nova Jersey, reclamaram com a direção contra a atitude do professor de espanhol Marcus Borden, que também treina o time de futebol americano da escola. Borden costumava convidar seus jogadores para orações no vestiário antes das partidas, o que foi visto pela direção da escola como uma afronta à laicidade do Estado.
O professor, então, adotou outra estratégia para fazer valer sua liberdade. Em 2006, conseguiu de um juiz de primeira instância a autorização para simplesmente se ajoelhar sozinho, em silêncio, diante dos alunos, sob o argumento de que as regras da escola eram vagas demais. Mas, por unanimidade, a Corte da Filadélfia anulou a decisão do magistrado. O acórdão diz que “qualquer observador razoável concluiria que Borden não está apenas manifestando seu respeito quando abaixa a cabeça e se ajoelha no vestiário, mas que está endossando religião”.
Fonte: Rede Adorai via Cristianismo Hoje
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