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Unknown
Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão. por Juliana Dacoregio Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior. Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar
Comentários
Mas discordo com ele qnd dia que a igreja é mais inimiga do que amiga da conversão.
Infelizmente existem muitos casos como esse que ele relatou.
Mas se a igreja fosse de fato inimiga da conversão, então como foi que nós chegamos até aqui?
Catarina
Creio, porém, que o Matt usa essa expressão numa figura de linguagem onde exagera nas palavras para chamar a atenção pro assunto. É como provocar uma faisquinha perto da palha para ver ela pegar fogo mesmo; pra ver o povo despertar pro assunto "Como devemos pregar a conversão?". Acho que é isso.
JT Ollemhebb
Fato: A maioria dos ateus o são por causa dos exageros da igreja que, acabam as vezes inadvertidamente e às vezes dleiberadamente, distorcendo o evangelho. Como no exemplo que o Matt dá no video.
Alexandre
E baseado em que estudo, pesquisa/dados estatísticos você diz que a maioria dos ateus o são por causa dos maus exemplos? Tenho costume de vez ou outra visitar blogs e sites ateus e ler textos e os comentários – que lá geralmente são muitos, até com participação de cristãos –, e percebo que muitos dos descrentes o são por acharem que as religiões em geral são mentiras, que divindades são coisas inventadas pelo homem; eles preferem depositar sua fé na ciência e no que se pode comprovar através do método científico por tê-los como algo mais palpável.
Percebo que os ateus costumam se achar bastante racionais e creem que podem viver muito bem sem precisar se apoiar na fé – que é uma moleta para eles; acham que são autosuficientes e que podem por si sós praticarem o amor e todas as virtudes que nós cristãos cremos só serem produzidas pelo Espírito Santo.
Percebo que ateus são incrédulos, ou seja, optam por não crer apesar de existirem evidências que nos impulsionem a crer. Eles rejeitam a própria sensação natural de existência do divino (a percepção do divino).