Por Brennan Manning “O Senhor me disse que desejava que eu fosse um louco, de um tipo jamais visto antes”, disse Francisco de Assis. Uma suave revolução acontecerá pela humilde organização dos cristãos loucos que estão dispostos a subverter a ordem estabelecida ao reorganizar sua vida em torno da mente de Cristo. Sua questão é a transparência por meio da veracidade, e seu estilo de vida será moldado pelo evangelho de Jesus Cristo. Os loucos por Cristo são violentos, como o evangelho ordena que sejam (Mt. 11:12), mas a violência se aplica a eles próprios (Gl. 5:24). Sua bondade é o belo fruto da reverência a Deus, da compaixão pelo mundo e do respeito de si mesmos. Suas prioridades são pessoais, determinadas não pela religião popular do momento, por políticas de poder ou pela cultura de consumo, mas pelo Sermão do Monte e pelo mistério pascal. Para o louco, Jesus Cristo não é um sábio ou um admirável reformador: é o segundo Adão, autor de uma nova criação. “Estou fazendo novas todas as ...