
Talvez você já conheça a história Kevin Richardson, mas é impressionante, quase inacreditável, olhar estas cenas e não fica boquiaberto. Ver Richardson interagindo de forma tão íntima com estes felinos me faz pensar no mundo antes da queda; é como se estivesermos contemplando o Éden e Adão em meio a grandeza da criação.
Kevin Richardson é um fisiologista sul-africano que deixou de trabalhar com humanos há alguns anos e desde então tem passado seus dias na companhia de chitas, leopardos, hienas e leões. Richardson trabalha no Lion Park, em Johannesburg, onde cuida de cerca de 80 leões. Richardson tem um vínculo tão grande com os felinos que é aceito no meio deles como um igual.
"Animais sempre foram a minha paixão, quer dizer, (trabalhar com eles) foi uma progressão natural. Sempre digo que você não precisa necessariamente estudar para trabalhar com animais. Só é preciso uma coisa: paixão".
Kevin Richardson é um fisiologista sul-africano que deixou de trabalhar com humanos há alguns anos e desde então tem passado seus dias na companhia de chitas, leopardos, hienas e leões. Richardson trabalha no Lion Park, em Johannesburg, onde cuida de cerca de 80 leões. Richardson tem um vínculo tão grande com os felinos que é aceito no meio deles como um igual.
"Animais sempre foram a minha paixão, quer dizer, (trabalhar com eles) foi uma progressão natural. Sempre digo que você não precisa necessariamente estudar para trabalhar com animais. Só é preciso uma coisa: paixão".

Entretanto, engana-e quem acredita que ele seja um louco. Richardson confia em seus instintos e sente quando um animal não está para brincadeiras e, portanto, mantém distância. Ele trata cada animal de forma particular e afirma que os bichos possuem personalidades diferentes, sabendo o que deixa cada um irritado, triste, bravo ou feliz.
“Eu tenho que confiar em meus instintos para avaliar um animal ou uma situação, e não vou abordar uma criatura, se algo não está bem”, diz ele.
“Eu não uso varas, chicotes ou correntes, apenas paciência. Pode ser perigoso, mas esta é uma paixão para mim, não um trabalho.”
Essa paixão já quase lhe custou a vida. Certa vez um leão de três anos, que Richards conhecia havia pouco mais de três meses, o derrubou, imobilizado-o com as patas e deu-lhe várias mordidas.
"Ele não queria me matar, mas sim, provar que era o macho dominante."
Richardson não ofereceu resistência e conseguiu acalmar a fera, até que um colega pôde socorrê-lo.
O incidente ensinou ao cientista a estudar melhor as reações dos animais. Para ele os leões e outros predadores são menos imprevisiveis que os humanos.
"Todos temos personalidades diferentes, e com os animais não é diferente. Não se sabe ao certo o que eles pesam, mas você acaba desenvolvendo um sexto sentido e isso ajuda a lida com eles e com humanos."
“Eu tenho que confiar em meus instintos para avaliar um animal ou uma situação, e não vou abordar uma criatura, se algo não está bem”, diz ele.
“Eu não uso varas, chicotes ou correntes, apenas paciência. Pode ser perigoso, mas esta é uma paixão para mim, não um trabalho.”
Essa paixão já quase lhe custou a vida. Certa vez um leão de três anos, que Richards conhecia havia pouco mais de três meses, o derrubou, imobilizado-o com as patas e deu-lhe várias mordidas.
"Ele não queria me matar, mas sim, provar que era o macho dominante."
Richardson não ofereceu resistência e conseguiu acalmar a fera, até que um colega pôde socorrê-lo.
O incidente ensinou ao cientista a estudar melhor as reações dos animais. Para ele os leões e outros predadores são menos imprevisiveis que os humanos.
"Todos temos personalidades diferentes, e com os animais não é diferente. Não se sabe ao certo o que eles pesam, mas você acaba desenvolvendo um sexto sentido e isso ajuda a lida com eles e com humanos."
Comentários
Percebe-se como ele trata os felinos. e outras pessoas. Não usa corrente nem nada. Usa apenas o respeito e o limite de cada Felino. (assim como nós também temos nossos limites)
Parabéns adorei ler mais sobre ele