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Leis para gays se arrastam no Congresso por não darem retorno eleitoral

Reportagem fala sobre a morosidade do Congresso em apreciar os projetos de lei voltados para o pessoal LGBT em virtude destes não terem muito apelo eleitoral, não renderem votos a seus defensores, apoiadores.
 
No vídeo aparecem a Marta Suplicy, o ex-BBB e agora deputado Jean Wyllys, Jair Bolsonaro e o Marcelo Crivela. Olha que, apesar de tudo que já andou falando inconsequentemente por aí, o argumento do Bolsonaro faz bastante sentido, viu?
 
 

Se tiver problemas de visualização, assista o vídeo direto no UOL Notícias.

 
 
O Jean Wyllys, em sua fala aos 2:44 min do vídeo, afirma: "O Legislativo ainda é, dos três poderes, o mais insensível às demandas de grupos minoritários. É o que mais se articula no sentido de negar direitos a esses grupos e, às vezes, de se articular pra tirar direitos desse grupos". Teria sido esta a justificativa de terem levado a discussão sobre o reconhecimento da união gay como família para o STF? E seria ela verdadeira ou uma mera desculpa? Em qualquer caso, a decisão tomada pelo STF, passando por cima da Constituição, é injustificável.
 
Apesar de mostrar os dois lados que se posicionam antagonicamente na discussão sobre os direitos do povo LGBT, a matéria jornalística me pareceu meio tendenciosa. Você percebe isso já no início, na fala da repórter quando ela diz que o STF "saiu na frente"; na verdade, ele "passou por cima", "atropelou", não é mesmo? A argumentação tenta induzir o espectador a pensar que o STF e o Legislativo são rivais!

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