Pular para o conteúdo principal

Diário de Jocumeiro 9 - Mossionários Márcio e Ana


Coração no Altar

O altar é um lugar alto onde se oferece a Deus os sacrifícios. O coração do homem de Deus deve estar continuamente lá, sempre sacrificando para o seu Senhor. Daí você pode afirmar; “Deus não quer sacrifícios Ele quer obediência”, porém, afirmo que viver em obediência já é uma oferta de sacrifício vivo, e esse sacrifício Ele não abre mão.

O homem de Deus não se sente longe desse altar, porque o seu coração foi feito para servir e não estando servindo, ele se sente vazio e frio, a exemplo um peixe fora d’água, assim é um homem de Deus fora do altar. O seu prazer é servir a Deus continuamente, o que aliás está plenamente de acordo com os anjos de Deus, que sempre estão diante do Trono da Graça. O homem de Deus e os anjos têm o mesmo prazer, o mesmo objetivo e a mesma função, ou seja, estão sempre a serviço de Deus! O homem de Deus procurando salvar pessoas e os anjos guardando os pés do homem de Deus. “ Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estou, ali estará também o meu servo. E se alguém me servir, o Pai o honrará”. Jo 12.26

Dizer que o coração do homem de Deus está sempre no altar não significa necessariamente que ele esteja sempre na igreja pregando e orando, mas sim que o seu coração, a sua vida está no mesmo lugar onde está o seu Senhor, isto é, no mesmo lugar onde estão os aflitos, cansados e oprimidos da vida. É aí que o Senhor Jesus se encontra! E o seu servo se ajunta com eles para lhes alimentar com o pão da vida que é a verdadeira comida.

O homem de Deus é, acima de tudo, um ETERNO SERVO E NADA MAIS ALÉM DISSO! Ele existe para SERVIR e foi CHAMADO PARA SERVIR. Por isso, o seu coração está sempre no altar, pois este é o lugar de serviço ao Altíssimo.

Visite o nosso blog: http://missionariosmarcioeana.blogspot.com/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei