Pular para o conteúdo principal

GROW

O jogo que recomendamos desta vez é diferente de todos os que já apresentamos aqui até hoje e de muitos outros que você já deve ter visto por aí na net.
 
GROW, que significa crescer, é um dos vários joguinhos legais do site Eyez Maze. Há outros um pouco mais complexos lá, mas preferimos começar por um dos mais simples. Cremos que se você entender a lógica por trás dele, ficará melhor habilitado para encarar o desafio de outros jogos, como, por exemplo, o Grow Tower.
 
Grow
 
O objetivo do jogo, como o próprio nome diz, é crescer, isto é, fazer crescer essa bolinha que você vê no centro da tela do jogo, levando-a a… digamos… evoluir, fazer surgir algo novo de si, atingir um objetivo final… coisa do tipo! Para conseguir esse feito, a cada nível lhe são oferecidas duas opções/ferramentas para você "mexer" com a bolinha. A escolha não é aleatória, acredite; segue um raciocínio lógico! Veja, por exemplo, aí acima a imagem do primeiro nível. O que lhe parece mais lógico tendo em vista que você tem em mãos uma bolinha suspensa sobre o chão, um ninho e uma pá? Pra quê serve uma pá? Será que a bolinha não passa de uma bolinha? Pense! E faça sua escolha.
 
Você precisa crescer sete níveis: aqueles sete retângulos ao lado da palavra MAX (rodapé da tela). Querendo desfazer a última escolha, clique sobre a palavra Undo. Querendo voltar ao início, clique em Reset. Quando se cansar da música de fundo, clique no símbolo do microfone no canto inferior direito. Eu, JT Ollemhebb, consegui acertar todas as escolhas de primeira! Segui o que me pareceu lógico!
 
Grow é divertido e certamente as crianças vão gostar. O criador do jogo diz na página do Grow que seu filho de 4 anos ama esse webgame. Então chame seu irmãozinho, primo, sobrinho ou filho pra jogar também.
 
Boa diversão!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei