"Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta" (Hebreus 12:1).
Alguns amigos estavam reunidos em determinada cidade para um evento especial. Durante a noite, resolveram fazer uma brincadeira com um deles. Enquanto este dormia, passaram suavemente uma pasta de queijo de cheiro muito forte no bigode dele. Ele acordou uma hora mais tarde e disse: "Este quarto está com um terrível mau cheiro!" Ele caminhou pelo corredor e tornou a dizer: "Este corredor também está com mau cheiro!" Ele caminhou dentro da sala de visitas e mais uma vez falou: "Esta sala está fedendo!" Então, perplexo e desejando saber de onde vinha o cheiro, ele resolveu caminhar pelo lado de fora e lá exclamou: "O mundo inteiro está fedendo!" E o problema estava bem debaixo do seu nariz -- exatamente como o pecado em nossas vidas.
Às vezes achamos que tudo está errado e que todos estão errados. Criticamos o que vemos pela frente e nada nos agrada em momento algum. O nosso mau-humor contagia negativamente o ambiente e as pessoas começam a se afastar de nossa companhia. Não percebemos que o problema está bem debaixo de nosso nariz.
O amigo da rua é chato, o vizinho é inconveniente, o colega de trabalho é intratável, nossos pais são caretas, nossos filhos são rebeldes, nosso patrão nos escraviza, todos eles nos irritam. Achamos que não precisamos de nada e de ninguém e, quando fracassamos, a culpa é, certamente, de todos eles. E o problema continua bem debaixo de nosso nariz.
Quando somos despertados para o "problema debaixo de nosso nariz" e procuramos consertar tudo, o mundo se transforma e as pessoas também. Tudo se torna mais agradável, mais melodioso, mais atraente. O problema é o pecado que nos atinge e nos afasta de Deus. Sem Ele a paz não é completa, a alegria é passageira, o céu está sempre nublado, as bênçãos nos olham de longe.
Quando removemos a "pasta de queijo do pecado" de debaixo de nossos narizes, todos os lugares onde estamos ou por onde passamos são perfumados e a vida é muito melhor.
Paulo Roberto Barbosa
Alguns amigos estavam reunidos em determinada cidade para um evento especial. Durante a noite, resolveram fazer uma brincadeira com um deles. Enquanto este dormia, passaram suavemente uma pasta de queijo de cheiro muito forte no bigode dele. Ele acordou uma hora mais tarde e disse: "Este quarto está com um terrível mau cheiro!" Ele caminhou pelo corredor e tornou a dizer: "Este corredor também está com mau cheiro!" Ele caminhou dentro da sala de visitas e mais uma vez falou: "Esta sala está fedendo!" Então, perplexo e desejando saber de onde vinha o cheiro, ele resolveu caminhar pelo lado de fora e lá exclamou: "O mundo inteiro está fedendo!" E o problema estava bem debaixo do seu nariz -- exatamente como o pecado em nossas vidas.
Às vezes achamos que tudo está errado e que todos estão errados. Criticamos o que vemos pela frente e nada nos agrada em momento algum. O nosso mau-humor contagia negativamente o ambiente e as pessoas começam a se afastar de nossa companhia. Não percebemos que o problema está bem debaixo de nosso nariz.
O amigo da rua é chato, o vizinho é inconveniente, o colega de trabalho é intratável, nossos pais são caretas, nossos filhos são rebeldes, nosso patrão nos escraviza, todos eles nos irritam. Achamos que não precisamos de nada e de ninguém e, quando fracassamos, a culpa é, certamente, de todos eles. E o problema continua bem debaixo de nosso nariz.
Quando somos despertados para o "problema debaixo de nosso nariz" e procuramos consertar tudo, o mundo se transforma e as pessoas também. Tudo se torna mais agradável, mais melodioso, mais atraente. O problema é o pecado que nos atinge e nos afasta de Deus. Sem Ele a paz não é completa, a alegria é passageira, o céu está sempre nublado, as bênçãos nos olham de longe.
Quando removemos a "pasta de queijo do pecado" de debaixo de nossos narizes, todos os lugares onde estamos ou por onde passamos são perfumados e a vida é muito melhor.
Paulo Roberto Barbosa
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