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A Anistia Internacional forma uma comunidade global de defensores dos Direitos Humanos.

A Anistia Internacional nasceu em 28 de Maio de 1961. A sua criação teve origem numa notícia publicada no jornal inglês "The Observer" em que era referida a prisão de dois estudantes portugueses por terem gritado "Viva a Liberdade!" na via pública.

O advogado britânico Peter Benenson lançou então um apelo no sentido de se organizar uma ajuda prática às pessoas presas devido às suas convicções políticas ou religiosas, ou em virtude de preconceitos raciais ou linguísticos.

Um mês após a publicação do apelo, Benenson já havia recebido mais de mil ofertas de ajuda para colectar informações sobre casos, divulgá-las e entrar em contato com governos. Dez meses depois, representantes de cinco países estabeleciam as bases de um movimento internacional.

O primeiro presidente do Comitê Executivo Internacional da organização (1963 a 1974) foi Sean MacBride, laureado com o Prêmio Nobel da Paz em 1974.

A Amnistia Internacional averiguava factos que provinham de denúncias de prisões politicas, torturas ou execuções. Assim, o Departamento de Investigação do Secretariado Internacional recolhe toda a informação e, caso seja necessário, envia missões de investigação para observação de julgamentos. No entanto, a Amnistia tem que garantir a imparcialidade das suas tomadas de decisão e, para isso, tem que ter o cuidado de os grupos locais da Amnistia Internacional não receberem casos relacionados com o seu país de origem.

Porém, os grupos locais podem desempenhar no seu país um trabalho de sensibilização e informação da opinião pública em relação aos direitos fundamentais.

Veja a página da AI aqui (www.br.amnesty.org) ou nos Nossos Favoritos.

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