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O mundo deve pagar para ter a Amazônia em pé

É o que afirma o bilionário Johan Eliasch numa entrevista à revista IstoÉ Dinheiro.
 
 
John Eliasch [foto de Eamonn McCabe em Época] John Eliasch é dono de uma das maiores fortunas da Europa. Começou a jogar tênis aos cinco anos de idade, quando as raquetes ainda eram feitas de madeira. nascido na Suécia e radicado na Inglaterra, ele se tornou dono da head, a maior fabricante de raquetes do mundo, que hoje são produzidas à base de metais como titânio e grafite.
 
Depois, adquiriu 400 mil hectares de terra na Amazônia, que foram comprados para garantir a preservação da área. e acabou se tornando uma das principais vozes no combate ao desmatamento, como representante especial do governo inglês para questões ambientais. Sua bandeira é a criação de um fundo global que financie a preservação.
 
"As árvores têm que ser mais valiosas em pé do que cortadas", diz. Leia a seguir a entrevista à dinheiro de Eliasch, que é casado com a brasileira Ana Paula Junqueira e um eventual parceiro de Gustavo Kuerten em partidas amadoras de tênis.
 
Essa foi só a introdução da entrevista. Leia-a inteirinha aqui.
 
 
Ainda tem muita gente por aí achando que pode salvar o mundo do desastre iminente. Talvez tudo o que se pensa de bom aí em relação ao meio ambiente não passe de medida paliativa pra adiar o fim, né não? A menos que o futuro “homem da maldade” (ou Mahdi?) venha por solução nisso também. E você? O que você acha, hum?
 
E essa tal convenção internacional sobre mudanças climáticas que vamos ter agora em dezembro, em Copenhague, tem futuro, hein? Por falar nisso, leia o post Contextualizando Copenhague lá no blog Sustentável é pouco, do Denis Burgierman.
 
 
Veja também:
Ele pode comprar a Amazônia? [matéria da Época sobre o mesmo cara da entrevista acima]
Internacionalização do mundo [brilhante argumentação do Cristovam Buarque quando questionado sobre a internacionalização do mundo]

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