Pular para o conteúdo principal

A última das guerras

Uma ótima dica de filme onde o cristianismo faz parte do enredo.
 
 
Baseado na autobiografia de Ernest Gordon (Miracle on the River Kwai, sem publicação no Brasil), digirido por David L. Cunningham e estrelando Robert Carlyle, de Extermínio, com Kiefer Sutherland - do popular seriado 24 horas - e o expressivo Sakae Kimura, o filme começa na Segunda Guerra Mundial, quando Cingapura é invadida pelo Império Japonês. Um pequeno regimento formado por soldados britânicos e escoceses da Argyll and Sutherland Highlanders e liderado pelo tenente-coronel Stuart McLean, major Ian Campbell, capitão Ernest Gordon e tenente Jim Reardon é rendido e levado a um campo de concentração japonês, aonde passa três anos sem o apoio das leis internacionais, sobrevivendo apenas sob obediência às regras do Bushido.
 
Após o assassinato do tenente-coronel a fuga aparenta ser impossível. O grupo se divide entre os que pregam a não-resistência e os poucos que buscam a justiça do olho por olho liderada por Campbell, um forte admirador do coronel e líder nato. Forçados a construir uma rodovia sob terríveis condições de fome, doença e terror constante causando inúmeras mortes, o pequeno grupo encontra esperança e vontade de viver no Cristianismo, Shakespeare e no Platonismo em sua escola montada precariamente às escondidas entre os soldados mortos.
 
Continue lendo a crítica do Charles Fernando Gomes no Cristianismo Criativo.
 
Assista ao trailer (em inglês):
 
 
 
 
Veja também estes posts sobre filmes:
… e veja outros mais clicando no marcador Cinema aí abaixo do post (ou na categoria Cinema na barra lateral do blog).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei