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Uma prova de amor

Navegando hoje na primeira página do UOL cliquei, sem muito compromisso, num link pro blog da psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão que tratava do “embate” filho ideal x filho real. Achei que era apenas um texto onde ela dissertava sobre esse problema dentro das famílias, mas me surpreendi quando percebi que ela falava sim disso, mas tomando como base um um filme que tá nos cinemas [ou tá pra estrear] chamado Uma prova de amor.
 
A curta sinopse do filme não dá muita idéia do que o mesmo trata, como você pode ver aí abaixo; porém, os comentários da Rosely nos despertam o interesse em ir ao cinema pra ver a película [se bem que eu prefiro esperar até sair em DVD].
 
 
uma prova de amor
Cena do filme (UOL Cinema-Filmes)
 
 

SINOPSE de Uma prova de amor:

A vida de Sara e Brian Fitzgerald com o filho pequeno e Kate, a filha de dois anos, é modificada para sempre quando eles descobrem que Kate tem leucemia. A única esperança dos pais é conceber outro filho, especificamente para salvar a vida de Kate, e nesta parte entra Anna. Kate (Sofia Vassilieva) e Anna (Abigail Breslin) compartilham um laço mais próximo do que a maioria das irmãs: embora Kate seja mais velha, ela recorre à irmã caçula para continuar vivendo.

 
 
Outra coisa que desperta o interesse pelo filme é a crítica feita pelo site Amálgama [aqui já é uma crítica de cinema mesmo], que até faz um paralelo de Uma prova de amor com A ilha, filme de ficção de uns anos atrás que contava a história de pessoas clonadas com o propósito de serem fornecedores de órgãos sobressalentes aos seus originais. Por que esse paralelo? Veja abaixo um trecho da crítica do Amálgama [que não deixa de ser, também, uma sinopse]:
 

(…) uma jovem chamada Kate tem leucemia diagnosticada. Sua mãe Sara, uma advogada de sucesso afastada do ofício para cuidar da filha debilitada, e seu pai, o bombeiro Brian, tentam de todas as maneiras reverter o quadro da doença, e quando veem todas as possibilidades cessarem, são aconselhados por um médico a fazer uma fertilização in vitro para que a criança se torne uma doadora. Anna nasce e desde bebê passa a doar sangue, medula óssea e células para a irmã mais velha. Só que o quadro clínico de Kate não melhora, e a única chance de uma possível recuperação é a doação de um rim. A estas alturas, Anna é uma adolescente de 11 anos e se encheu de todo esse processo cirúrgico, então decide ter uma vida normal; ama a irmã, mas quer ter controle do próprio corpo. Procura o advogado Campbell Alexander e resolve iniciar um processo contra seus pais, pedindo uma “emancipação médica”.

 
Abaixo segue o trailer do filme, onde descobri que o mesmo é baseado num livro!
 
 
 
 
 
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