
O uso das sacolinhas de plástico distribuídas pelo comércio já viraram um hábito cotidiano, daqueles que a gente não discute ou pensa a respeito – como jogar, na rua, pontas de cigarros, chicletes mascados, embalagens de doce. Tão inofensivo, não?
Pois é aí que mora o perigo. As tais sacolinhas, embora algo confortáveis, estão longe de ser inofensivas. Propomos, então, ver o problema, também, por outra perspectiva:
Você já pensou que a própria produção de plástico tem uma enorme pegada ambiental? Sim! Ela utiliza água, energia elétrica, petróleo e ainda libera, em sua fabricação, CFC (Clorofluorcarbono) – um gás que destrói a camada de ozônio. E tudo isto para acabar nos lixões, nos bueiros, no ambiente natural. Tem sentido, uma coisa destas?
Olhe em sua volta: tudo (mas tudo mesmo!) o que você vê é ou foi parte da natureza. Confere? É óbvio! Nada é produzido a partir de materiais de “outra dimensão”. É daqui mesmo, do nosso planeta, que retiramos tudo aquilo que utilizamos para viver. E o planeta tem um tamanho. Portanto, os recursos têm limites.
Assim, voltamos a perguntar: que sentido há em produzir algo que, além de ser facilmente substituível, será jogado fora, causando outros males além daqueles originados pela sua mera produção?
Acredite: ao usar as tais sacolinhas, estamos contribuindo – sem qualquer necessidade – para aumentar a demanda da humanidade por recursos naturais.
Estamos ajudando a imprimir, sobre o planeta, um rastro – uma pegada ecológica – cada vez maior. E já estamos em débito: a humanidade consome, atualmente, 25% a mais do que o planeta pode repor. Entramos no “cheque especial”, os juros são altos e serão pagos pelos nossos filhos e netos.
E, de volta ao início, que tal revermos nossos hábitos cotidianos mais arraigados e aparentemente inofensivos, olhando pela perspectiva do planeta, dos recursos naturais? Vale a pena. Precisamos amortizar nossa conta.
Pois é aí que mora o perigo. As tais sacolinhas, embora algo confortáveis, estão longe de ser inofensivas. Propomos, então, ver o problema, também, por outra perspectiva:
Você já pensou que a própria produção de plástico tem uma enorme pegada ambiental? Sim! Ela utiliza água, energia elétrica, petróleo e ainda libera, em sua fabricação, CFC (Clorofluorcarbono) – um gás que destrói a camada de ozônio. E tudo isto para acabar nos lixões, nos bueiros, no ambiente natural. Tem sentido, uma coisa destas?
Olhe em sua volta: tudo (mas tudo mesmo!) o que você vê é ou foi parte da natureza. Confere? É óbvio! Nada é produzido a partir de materiais de “outra dimensão”. É daqui mesmo, do nosso planeta, que retiramos tudo aquilo que utilizamos para viver. E o planeta tem um tamanho. Portanto, os recursos têm limites.
Assim, voltamos a perguntar: que sentido há em produzir algo que, além de ser facilmente substituível, será jogado fora, causando outros males além daqueles originados pela sua mera produção?
Acredite: ao usar as tais sacolinhas, estamos contribuindo – sem qualquer necessidade – para aumentar a demanda da humanidade por recursos naturais.
Estamos ajudando a imprimir, sobre o planeta, um rastro – uma pegada ecológica – cada vez maior. E já estamos em débito: a humanidade consome, atualmente, 25% a mais do que o planeta pode repor. Entramos no “cheque especial”, os juros são altos e serão pagos pelos nossos filhos e netos.
E, de volta ao início, que tal revermos nossos hábitos cotidianos mais arraigados e aparentemente inofensivos, olhando pela perspectiva do planeta, dos recursos naturais? Vale a pena. Precisamos amortizar nossa conta.
Ontém dia 15 de outubro, foi escolhido pelo Ministério do Meio Ambiente para celebrar o Dia do Consumo Consciente. O desafio é estimular as pessoas a passar um dia sem usar sacolas plásticas.
A exemplo do que aconteceu no Dia Sem Carro, a ideia da ação é despertar a consciência ambiental nos consumidores e incentivá-los a recusar as sacolas plásticas em suas compras nesta data, adotando uma sacola retornável ou outra alternativa.
No Brasil, estima-se que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas a cada hora. Com uma conta rápida chegamos aos 36 milhões em 24 horas. Imagine quantos recursos naturais podem ser poupados em um único dia de consumo consciente.
Mas mais que um dia o nosso desejo é que você faça deste ato um hábito para a sua vida, "se você parar de usar, eles vão parar de fabricar".
"Saco é um saco. Pra cidade, pro Planeta, pro Futuro e pra Você". Recuse, reduza, reutilize!
Passe essa ideia a frente e torne-se um consumidor conciente.
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