Pular para o conteúdo principal

Bongo Balls

Primeiramente pedimos desculpas pelo último jogo que postamos aqui, o Chat Noir, pois o bichinho era um tanto difícil!  :-((  Alguém aí conseguiu cercar aquele bixano?
Foi mal aê, pessoal! Mas agora vem um jogo "normal".
 
O jogo deste fim de semana é o Bongo Balls. Ele tem uma leva de variações espalhadas pela net, cada uma com um nome e tema de fundo diferente. A maioria delas são jogos pra baixar e não são gratuitos [mas, se você souber de alguma versão gratuita, fala pra gente, viu?]. Um versão on line bem elaborada é a disponível no MSN.com (o MSN em inglês), que se chama Luxor e usa como tema de fundo a cultura egípcia (ele já tem até uma segunda versão e mais outras lá no site). Se você não acha que o jogo é uma heresia e não deve conter mensagens subliminares ou algo pior, jogá-lo no MSN.com é uma boa pedida até porque seus recordes ficam registrados no site e você coleciona insígnias por isso. Basta fazer o login com seu hotmail para registrar a pontuação. Até tentei jogar ele por esses dias, mas o bicho não carrega aqui no meu PC. Não sei o porquê disso.
 
Se você não se sente contemplado pelo Luxor, então vá de Bongo Balls. A tela da primeira fase do jogo é essa aí abaixo.
 
Bongo balls
 
Esse "trem" de bolinhas coloridas que você vê acima se move devagar sobre o caminho tracejado até chegar ao buraco no canto superior esquerdo. Você não pode deixar que isso aconteça! Para evitar essa tragédia, você deve - com o aúxílio do mouse - manobrar o macaquinho com o canhão de bolas fazendo-o atirar a bola que ele tem junto a outras no "trem" que tenham a mesma cor. É preciso formar um conjunto de 3 bolas, no mínimo, para fazê-las sumir, dimuindo o tamanho do "trem". Ao eliminar todas as bolas, você completa o nível e é levado ao próximo.
 
Boa diversão!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei