Pular para o conteúdo principal

Veja, Época e IstoÉ recentes

Edições publicadas nestes dias destas três revistas reservaram espaço em suas páginas para falar do cristianismo e/ou de seus elementos.
 
Parece até regra isso; chega fim de ano (e o Natal) e a imprensa acha de publicar coisas sobre a fé cristã. É uma pena que nem sempre (ou sempre?) essas reportagens fazem apologia à fé. Em geral, são escritas por jornalistas não cristãos (ou cristãos “não praticantes de meia-tigela”) que expõem o assunto com desdém, sem bom conhecimento e entendimento das escrituras e/ou da fé e permeado de posicionamentos preconceitos. No entanto, eu gosto de lê-las. É bom, para saber sobre que ataques à nossa fé temos de nos defender atualmente, ou… nem que seja só pra saber como anda o pensamento dominante na mídia a respeito de religião e fé!
 
 
Época 605 Época (edição 605)
 
Em nome de Deus (só um trecho) – Boa leitura, pois não é tendenciosa. Na verdade, fala do livro The case for God  (Uma defesa para Deus, em tradução feita pela revista) da escritora Karen Armstrong. Bons argumentos contra as falácias dos ateus/céticos são apresentados aqui de forma sucinta.
 
 
 
 
 
Veja 2144 Veja (edição 2144)
 
A história sem fim (completa) – Matéria mal escrita que demonstra pouco conhecimento, por parte de quem a escreveu, a respeito da Bíblia, da fé cristã e da relação entre judaísmo e cristianismo. Ela também aborda um pouco dum livro escrito por um jornalista americano que passou um ano vivendo conforme todas as “regras” bíblicas.
◙ Teste:  Você conhece a Bíblia (para não crentes, a menos que você seja um cristão que não lê a Bíblia)
 
 
IstoÉ 2094 IstoÉ (edição 2094)
 
A Face Humana de Jesus (completa) – Ainda não a li. Só posso dizer que tem uns vídeos na primeira página dela.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os fa...

Deus pegou no meu bilau

Bom pessoas e mudando um pouco de assunto, deixo pra vocês um texto muito bom do Marcos Botelho , leia e não esqueça de comentar. É lógico que você ficou escandalizado com o título desse artigo, não era para ser diferente, você é um brasileiro que cresceu com toda cultura e tradição católica latino americana onde os órgãos sexuais são as partes sujas e vergonhosas do corpo humano. Mas não é assim que Deus vê e nem que a bíblia fala do seu e do meu órgão sexual, a bíblia está cheia de referências boas sobre o sexo e sobre os órgãos sexuais, mesmo percebendo claramente que os tradutores tentaram disfarçar. Na narração de Gênesis 2.7 vemos Deus esculpindo o homem do barro, isso foi um escândalo para os outros povos e religiões, principalmente para os gregos que acreditavam que nenhum deus poderoso poderia tocar na matéria, principalmente no barro como um operário fazia. Hoje não temos a dificuldade de acreditar que Deus, na criação, sujou a mão de barro, mas temos tremenda dificuldade d...

O que aprendi com Esaú

Por Gonzaga Soares Gosto dos coadjuvantes da bíblia. Me identifico com eles, não sei ao certo o motivo. Talvez por não estarem sob os holofotes da trama, na qual figuram em plano secundário. Na historia dos gêmeos bíblicos, o foco narrativo é centrado em Jacó, restando a Esaú o papel de coadjuvante na trama de seu irmão. Todos conhecem a historia de Jacó, um relato bíblico cheio de intrigas, trapaças, traições e temor. Desde da primeira vez que li o texto bíblico, simpatizei com Esaú, que diante da traição da mãe e do irmão, sempre demostrou um caráter admirável. E como em um filme ou romance literário em que você torce pelo mocinho, que sofre com as maldades do vilão, eu torcia para que no final da história Esaú desse uma boa sova em Jacó. No entanto, o final da história é surpreendente e contraria todos os romance e filmes, em uma manifestação de pura graça.  Quando Jacó resolve regressar do seu exílio de vinte anos imposto pelo pecado que cometera contr...