Pular para o conteúdo principal

A internet torna as pessoas anti-sociais?

por Bruno Roberti
 Beautiful young girl sitting in a meadow and working with her laptop computer [János Gehring em www.123rf.com]
 
 
Os viciados em internet já não são os mesmos de antigamente, que eram considerados isolados da sociedade e do mundo real. Pelo menos é o que aponta um estudo realizado com 2.512 usuários adultos da web.

Segundo relatório da Pew Reserach Center, apenas 6% da população adulta dos Estados Unidos não tem com quem discutir assuntos importantes ou significativos em suas vidas. A evidência, de acordo com a empresa, sugere que o isolamento das pessoas não tem relação direta com o uso da web.

Algo que contribuiu para a integração na sociedade foram as redes sociais. Segundo a pesquisa, usuários que compartilham dados e fotos online são mais propensos a acreditar em alguém e a discutir assuntos com outras pessoas.

Um dado interessante é que 61% dos entrevistados disseram conversar com vizinhos pelo menos uma vez ao mês. Outro número expressivo é que 72% dos blogueiros afirmaram que pertencem a uma associação local ou voluntariado.

Para completar o estudo, a Pew Research divulgou outros números: 45% dos usuários de internet são mais propensos a visitar um café; 52% vão à bibliotecas; 34% comem em restaurantes fast-food; 42% se divertem em parques; 40% visitam bares e 36% frequentam alguma instituição religiosa.

Os números comprovam que usuários de internet não são anti-sociais, não é mesmo?
 
Fonte: GIGABLOG, o blog da Redação do UOL Tecnologia; foto de János Gehring em 123 Royalty Free
 
 
 
Veja também:
Bíblia em áudio [pra você ouvir no seu PC]
O Teorema de Thomas [uma curiosidade curiosa]

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O escafandro e a borboleta

Uma dica de filme bacana, um motivacional apesar de não ser um filme cristão.     por Juliana Dacoregio   Impossível assistir a O escafandro e a borboleta (França/EUA, 2007) e não pensar em valorizar mais a própria vida. É o pensamento mais simplista possível, mas é também o mais sábio. Eu estava com um certo receio de assistir ao filme. Sabia do que se tratava e não queria sentir o peso da tragédia daquele homem. É uma história realmente pesada. E por mais que Jean Dominique Bauby – que, baseado em sua própria história, escreveu o livro homônimo que deu origem ao filme – conseguisse rir apesar de sua situação, o riso dele faz só faz aumentar o nosso desconforto, por ficar evidente que seu rosto permanece estático enquanto há emoções em seu interior.   Bauby se viu preso em seu próprio corpo em 1995, quando sofreu um derrame que o deixou totalmente paralisado e incapaz de falar. Apesar disso ele não teve sua audição e visão afetadas e suas faculdades mentais continuar

William Barclay, o falso mestre

  O texto a seguir foi traduzido por mim, JT. Encontrado em inglês neste endereço . As citações de trechos bíblicos foram tiradas da bíblia Almeida Revista e Atualizada (ARA).     William Barclay, o falso mestre Richard Hollerman Estamos convencidos de que muitas pessoas não percebem o quão difundido o falso ensinamento está em nossos dias. Elas simplesmente vão à igreja ou aceitam ser membros da igreja e falham em ter discernimento espiritual com respeito ao que é ensinado pelo pastor, pregador ou outro "sacerdote". Elas meramente assumem que tudo está bem; caso contrário, o quartel-general denominacional certamente não empregaria uma pessoa em particular para representar sua doutrina publicamente. Esta é uma atitude desgraçadamente perigosa a sustentar, uma que nos conduzirá de forma desencaminhada e para dentro do erro. Alguns destes erros podem ser excessivamente arriscados e conduzirão ambos mestre e ouvinte à condenação eterna! Jesus nos advertiu sobre os farise

O natal por Ed René kivitz

O Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da diaconia; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal da partilha e da comunhão; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus. O Natal não é um só: um é o Natal de José, outro é o Natal de Maria; um é o Natal de Herodes, outro é o Natal de Simeão; um é o Natal dos reis magos, outro é o Natal dos pastores no campo; um é o Natal do anjo mensageiro, outro é o Natal dos anjos que cantam no céu; um é o Natal do menino Jesus, outro é o Natal do pai dele. O Natal de José é o instante sublime quando toma no colo o Messias. A partir daquela primei